Confira este e mais assuntos no Reflexão Trader desta semana
No universo dinâmico do mercado financeiro, cada decisão de investimento carrega seu peso em ouro.
Nesse sentido, diariamente, nossos analistas de Ações Fabio Perina, Igor Caixeta e Lucas Piza trazem reflexões interessantes na nossa sala ao vivo, o Dominando a Bolsa, que ocorre no canal do íon Trader no YouTube das 8h30 às 12h.
Estas reflexões se destinam a esclarecer, orientar e, possivelmente, transformar a maneira como encaramos o mercado de Ações.
Separamos as reflexões da última semana para você. Aproveite a leitura.
O que fazer com Ações na máxima histórica?
A questão sobre o que fazer quando uma Ação atinge sua máxima histórica é recorrente entre investidores. Muitos acreditam que esse é um sinal de que o ativo está caro e que uma queda é iminente. Mas isso não é necessariamente verdade. A máxima histórica pode representar um momento de expansão econômica. Como os analistas destacam: “topo histórico significa que o mercado projeta um futuro melhor para aquela Ação”. Portanto, é importante observar o contexto do mercado e a performance de outros índices.
Além disso, a história mostra que, ao longo dos anos, muitas Ações que atingiram máximas históricas continuaram a subir. Assim, ao considerar uma Ação em máxima histórica, é fundamental analisar o cenário econômico e a tendência do mercado, utilizando stops para gerenciar riscos e proteger seus investimentos.
Quando e como aumentar posição?
Aumentar a posição em Ações pode ser uma decisão desafiadora, especialmente quando se está lidando com ativos que apresentam desempenho negativo. Os analistas sugerem que, antes de decidir, o investidor deve avaliar sua carteira e a alocação entre diferentes classes de ativos. “Como está sua carteira em termos de classes de ativos? Você tem exposição suficiente a Ações, Renda Fixa e outros investimentos?”, questionam. Essa análise inicial é crucial para determinar se é o momento certo para aumentar a posição.
Além disso, é importante considerar a performance das Ações que você já possui. Se uma Ação teve um desempenho ruim nos últimos 12 meses, mas as perspectivas para o futuro são positivas, aqui fica um sinal de alerta. A decisão deve ser baseada em uma análise cuidadosa do potencial de valorização e do risco envolvido, sempre levando em conta o tamanho da posição e o controle de risco.
Quando sair de uma operação?
Saber quando sair de uma operação é uma das perguntas mais desafiadoras para quem investe. A busca pela “máxima” pode levar à frustração, pois é praticamente impossível acertar o momento exato da máxima. Os analistas enfatizam a importância de ter uma estratégia clara: “quando você tem uma estratégia clara, fica mais fácil decidir quando vender”. Isso envolve avaliar se o ativo ainda tem potencial de valorização ou se é hora de garantir os lucros.
Além disso, a escolha entre garantir um lucro imediato ou arriscar-se por um ganho maior deve ser ponderada. “Você escolhe garantir 100% de lucro agora ou arriscar para tentar ganhar 150%?”, questiona o analista. Essa análise deve ser feita com base em critérios objetivos e na situação do mercado, evitando decisões impulsivas que podem resultar em perdas.
Como escolher o prazo da operação?
A definição do prazo da operação é fundamental para o sucesso do investimento. Os analistas sugerem que o prazo deve ser determinado com base o objetivo de ganho esperado. “Quando você já tem uma ideia do quanto pode ganhar, fica mais fácil definir o prazo adequado”, afirmam.
Além disso, a estratégia deve ser adaptada ao gráfico utilizado. Se o risco-retorno não for favorável em um gráfico diário, pode ser mais apropriado migrar para um gráfico menor. A clareza sobre os objetivos de cada operação e a análise do potencial de ganho são essenciais para escolher o prazo mais adequado.
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