Olá.

Em 2013, quando li o artigo “Alpha, Beta, and Now Gamma” da Morningstar, foi a primeira vez que vi uma avaliação quantitativa clara sobre o impacto do planejamento financeiro. David Blanchett introduziu ali o conceito de Gamma, uma métrica que vai além de alpha e beta e quantifica o valor adicional que decisões estratégicas de planejamento podem gerar. Me chamou muita atenção quando o estudo estimou um aumento de até 1,82% ao ano na rentabilidade dos investidores como resultado dessas decisões otimizadas. Esse número me fez perceber o real valor de um planejamento financeiro bem-feito. O Gamma surgiu, para mim, como uma peça-chave, capaz de maximizar resultados com estratégias bem pensadas.

Recentemente, vi essa ideia ganhar força novamente com um levantamento que fizemos aqui no Itaú. Ele mostrou que ajustes estratégicos em portfólios renderam R$ 115 milhões adicionais aos investidores no primeiro semestre de 2024. Os clientes que participaram de etapas de assessoria do banco, seja de forma digital ou presencial, conseguiram melhorar a performance de suas carteiras ao seguir recomendações personalizadas, seja por inteligência artificial ou especialistas humanos. Esse estudo foi mais uma prova prática da importância de ter um planejamento financeiro estratégico.

Grande parte dessas mudanças estava relacionada à adequação dos portfólios aos perfis investidores e à troca de produtos, sempre com foco em produtos mais adequados ao cenário atual.

Aqui, o conceito de Gamma se aplica perfeitamente: ao ajustar adequadamente os portfólios com base em risco, retorno e diversificação, os investidores conseguiram maximizar seus ganhos sem aumentar significativamente os riscos. Ferramentas digitais como o Diagnóstico de Carteira e o Otimizador ajudaram os investidores a manter seus portfólios alinhados aos seus objetivos de longo prazo, ajustando-se dinamicamente às mudanças do mercado.

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Isso me faz refletir sobre como o planejamento financeiro de qualidade realmente pode ser um diferencial. O conceito de Gamma não é apenas teórico, mas algo que pode ser aplicado diretamente no cotidiano de quem investe, trazendo resultados práticos e mensuráveis. O ecossistema do íon, que une assessoria digital e humana, mostra como a personalização no atendimento e no planejamento financeiro é essencial. Com a combinação de expertise humana e tecnologia, vemos como o Gamma se materializa nas decisões de portfólio e na otimização contínua das carteiras.

Por fim, não posso deixar de destacar o papel central da tecnologia nesse processo. Com o avanço das plataformas digitais, como o próprio íon, mais investidores têm acesso a estratégias de planejamento financeiro que antes estavam restritas a poucos. Ferramentas alimentadas por inteligência artificial permitem que ajustes sejam feitos de forma rápida, eficiente e personalizada, aumentando as chances de que os investidores sigam firmes no caminho para alcançar suas metas. A tecnologia não apenas democratiza o acesso a essas estratégias, mas também amplifica o impacto delas.

A vida financeira, assim como a jornada de cada um, é cheia de altos e baixos. Ter as ferramentas certas, como o Gamma, significa ter mais do que um plano — é ter a segurança de que, mesmo com as mudanças ao longo do caminho, estamos prontos para nos adaptar e continuar avançando. Essa capacidade de ajustar o rumo, seja por meio de assessoria personalizada ou Inteligência Artificial, é o que faz a diferença entre apenas manter um patrimônio e fazê-lo crescer de forma consistente e segura.

No fim, o Gamma nos lembra que alcançar nossos objetivos vai além do retorno imediato. Trata-se de construir uma base sólida que nos dê a tranquilidade de seguir em frente, sabendo que, com planejamento e as estratégias certas, estamos mais perto dos nossos sonhos — e com a segurança de que estamos prontos para encarar qualquer desafio que apareça.

Aproveite e conheça o modelo de assessoria completa do íon.

Um abraço e até a próxima.